A inteligência artificial não é algo novo e seu conceito vem se atualizando constantemente.

Além de fazer parte da nossa vida há anos, por meio de sistemas de busca, anúncios personalizados e assistentes pessoais como a Alexa e a Siri, a IA também está envolvendo o âmbito empresarial das mais variadas formas.

Um número cada vez maior de empresas utiliza chatbots para se comunicar com os clientes, enviando mensagens instantâneas sobre o vencimento de faturas e novidades. Esse mecanismo também é utilizado para filtrar os atendimentos que chegam pelo SAC, o que proporciona uma experiência mais ágil e evita as monótonas esperas ao telefone.

Um robô desenvolvido pela OpenAI que usa Inteligência Artificial para conversar com usuários tem ganhando notoriedade pela agilidade com que consegue gerar conteúdos diversos, textos persuasivos e até alguns códigos.

Seu nome é ChatGPT, onde GPT significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, transformador generativo pré-treinado. Basicamente, o ChatGPT utiliza o conjunto de métodos provenientes do seu treinamento, que aconteceu até 2021, para responder às perguntas do usuário da melhor forma possível.

Apesar das possibilidades que o ChatGPT apresenta, como escrever uma série de textos persuasivos para vender desde móveis corporativos, imóveis  até botões, essa Inteligência Artificial tem sido superestimada e carrega a mesma névoa de incerteza que acompanha todos os avanços tecnológicos da humanidade.

A Microsoft é uma das grandes investidoras da OpenAI, criadora do ChatGPT, e já vem desenvolvendo um mecanismo de busca integrado com recursos do chatbot da OpenAI.

Na corrida pela popularização da IA, o Google lançou um concorrente para o ChatGPT: o Bard, uma Inteligência Artificial Generativa que responde às buscas feitas pelo seu navegador de pesquisas. Acontece que os próprios  funcionários do Google não reagiram bem ao lançamento e utilizaram o fórum interno da empresa para se referir ao Bard como “malfeito” e “apressado”.

Mas não só os chatbots que transformam a maneira com as empresas se relacionam com a Inteligência Artificial. Existem ainda empresas que utilizam essa tecnologia como insumo para a tomada de decisões, aproveitando a capacidade de colher e avaliar uma grande quantidade de informações em um curto espaço de tempo.

Uma das partes mais interessantes da utilização da IA, do ponto de vista do mobiliário corporativo, é a sua capacidade de gerenciar a experiência das pessoas com os espaços. Por meio de assistentes pessoais é possível criar rotinas que automatizam diversas tarefas do dia a dia empresarial.

Assim, é possível programar uma rotina que acende as luzes, liga o ar condicionado e aciona a cafeteira às 7h30 todos os dias. Tomadas inteligentes, por exemplo, também podem trazer mais expertise e transparência para a gestão da energia na empresa, pois são capazes de mostrar os horários de funcionamento e o consumo do aparelho que estiver conectado em um aplicativo.

Não restam dúvidas: a IA tem muito potencial e ainda vai transformar bastante a relação dos profissionais com o ambiente empresarial, promovendo uma rotina mais conectada, moderna e prática. Acompanhando este ritmo, a Bortolini vem desenvolvendo novas formas de integrar os móveis da sua empresa com o que há de mais novo no ambiente da Inteligência Artificial, pensando em um futuro mais confortável e sustentável.

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